Tempo, tempo, tempo...
Sempre nos lembrando que somos finitos.
O senhor onipotente e inexorável da existência
Podemos ser poderosos, orgulhosos e até arrogantes.
Ou então bondosos, amorosos e crentes.
Seguimos a nossa vida acreditando ser eternos e amados,
para ao final, terminarmos como barcos velhos e abandonados
(CCoutinho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário