que quebram na areia redondas,
emoldurando em cadeia,
as noites de lua cheia.
Em turbilhão ou remanso,
como esteira ou balanço,
chegam cansadas de vagar,
à praia para descansar.
Ondas da minha alma,
mar interior que não se acalma.
Pensamento que me chega a mente,
procurando o horizonte distante.
Ondas sem praia a vagar,
quem me dera um dia alcançar,
um amor que me acalme a mente,
uma praia de areia brilhante.
Candido Coutinho
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